Aplicação da Prescrição Intercorrente
Argumentar que, de acordo com a legislação vigente e a jurisprudência, a prescrição intercorrente deve ser reconhecida pelo juiz, resultando na extinção da execução
Ser alvo de uma execução cível pode ser assustador e impactar seriamente sua vida financeira. No entanto, você não está sem recursos. Existem mecanismos legais que podem ser usados para proteger seus direitos e evitar injustiças.
• Análise detalhada do processo
• Identificação de falhas processuais
• Negociação de acordos favoráveis
• Suspensão de medidas atípicas e coercitivas
• Desbloqueio de valores de conta bancária;
• Impugnar o desconto em salário para o pagamento da dívida;
• Impugnar o desconto em aposentadoria para quitação da dívida;
• Defesa na suspensão de CNH e passaporte;
• Defesa contra o erro no cálculo da dívida;
• Defesa contra a penhora do bem de família;
• Defesa na desconsideração da personalidade jurídica;
• Promover o parcelamento do débito;
• Desbloqueio de veículo e restrição de circulação;
• Impugnar a proibição de frequentar determinados lugares.
Alegar que não há um título executivo válido ou que a relação jurídica que originou a dívida não existe. Isso pode incluir questões como a falsidade do título ou a ausência de um contrato válido.
Argumentar que a dívida está prescrita ou decadente, ou seja, que o prazo legal para a execução expirou. A prescrição é o prazo para a cobrança da dívida, enquanto a decadência se refere ao prazo para o reconhecimento de um direito.
Contestar o valor da dívida, alegando erros no cálculo dos juros, correção monetária ou outros encargos.
Demonstrar que a dívida já foi paga ou quitada, apresentando comprovantes que atestem o adimplemento.
Alegar que o título executivo não preenche os requisitos legais, tornando-o nulo ou inválido. Isso pode envolver questões formais ou substanciais, como falta de assinatura ou de elementos essenciais.
Argumentar que a pessoa ou entidade executada não é a responsável pela dívida, ou seja, que não tem legitimidade para figurar no polo passivo da execução.
Apresentar questões que podem ser conhecidas de ofício pelo juiz, como a prescrição da dívida, falta de título executivo, ou outras matérias de ordem pública que invalidam a execução.
Alegar que certos bens ou valores são imunes à penhora, como os bens que gozam de imunidade ou os que são considerados essenciais para a sobrevivência do executado.
Argumentar que o título executivo não é líquido, certo ou exigível, o que impede a execução imediata
Argumentar que, de acordo com a legislação vigente e a jurisprudência, a prescrição intercorrente deve ser reconhecida pelo juiz, resultando na extinção da execução
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Um processo de execução cível é uma ação judicial que visa o cumprimento forçado de uma obrigação, geralmente o pagamento de uma dívida, reconhecida por meio de um título executivo, como uma sentença judicial ou um contrato. Se o devedor não cumpre voluntariamente a obrigação, o credor pode solicitar ao juiz medidas para garantir a satisfação do crédito, como penhora de bens ou bloqueio de contas bancárias.
O devedor pode utilizar várias estratégias de defesa, dependendo do caso específico. Algumas das principais defesas incluem a impugnação do valor da dívida, alegação de pagamento já realizado, prescrição do título, nulidade ou inexigibilidade do título executivo, e a contestação de eventuais irregularidades processuais. Cada defesa deve ser cuidadosamente analisada e apresentada dentro dos prazos legais.
Em um processo de execução, diversos bens do devedor podem ser penhorados para satisfazer a dívida, incluindo imóveis, veículos, dinheiro em contas bancárias, e outros bens de valor. No entanto, alguns bens são considerados impenhoráveis por lei, como o salário, poupança até um certo limite, e bens essenciais ao exercício da profissão do devedor
Sim, é possível suspender ou interromper o processo de execução em certas circunstâncias. Isso pode ocorrer, por exemplo, se o devedor apresentar uma impugnação que levante dúvidas sobre a validade ou o valor da dívida, ou se for alcançado um acordo entre as partes. Além disso, o juiz pode suspender a execução se forem encontradas irregularidades no processo ou se houver uma ordem de suspensão proveniente de uma instância superior.
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